” O quê? ELE já anda por aí visitando as gentes! Já foi a Brava, S. Vicente,…
PaKé Gô !!! Dexal anda daqui pra acolá… ti xá bira café. De mim ninguem tira farinha. M***
O Estado, aqui, sou eu!
Quer estar perto das pessoas. Esteja á vontade…Isso não me aquece nem arrefece!
Vou deixá-LO á vontade!
O Estado, aqui, sou eu.
Quando é que ele vai vir com a «lenga-lenga» de inconstitucionalidade das medidas governamentais? Estou aqui, sossegadinho, á espera, C*** de M****.
Parece que a comunicação social já O segue por todo o lado. Que se f*****…
O Estado, aqui, sou eu!!
Quando é que ele vai compreender que este povo já se habituou a reagir só a mim? Este ano ou no ano que vem? No final da sua legislatura? Espero que sim?
E se ELE não tomar cuidado ainda mando substituir os quadros com as fotografias DELE, nas repartições e admnistrações públicas, por um auto-retrato meu.
O Estado, aqui, sou eu.
A propósito, vocês têm me visto, ultimamente, a agir? De certeza que não.
Qualquer dia desses nem dou a cara! Não preciso! Parto para a minha constelação que é onde estão os astros-reis.
O Estado, aqui (e acolá), sou eu!»“
E se alguem dizer sequer uma palavrinha sobre o 13.º mês, mando-lhe f**** a c**** da sua m***.
Olhem bem para mim. Esta é a minha apoteose final. Este quadro sou seu. Não me confundam, por favor, com aquele patife do rock n’ roll – o Keith Richards – ok? Este é o meu auto-retrato: o Sr. Icon XIII (quase XIV).